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Abong promove atividade autogestionada no FMDH

Seminário reúne eixos de trabalho da Abong em diferentes temáticas do campo dos direitos e homenageia referências de luta como Nelson Mandela e Paulo Freire

Por Abong

Na manhã desta quarta-feira, 11 de dezembro, a Abong promoveu sua atividade autogestionada no Fórum Mundial de Direitos Humanos (FMDH). O seminário “Diálogo Sociedade Civil e Estado na luta pela garantia de direitos humanos e outros direitos” consistiu na análise e discussão em torno dos atuais cenários dos direitos humanos em diferentes regiões do país a partir da atuação da Abong em diversos eixos do campo, refletindo sobre o papel da sociedade civil nesse processo.

Coordenada pela diretora estadual da Abong no Tocantins, Silvia Patrícia da Costa, a mesa foi composta por Raimundo Augusto de Oliveira, diretor executivo da Abong, Paulo Padilha, diretor estadual da Abong em São Paulo, Fátima Dourado, do CDHP – Centro de Direitos Humanos de Palmas e Amanda Proetti, coordenadora do projeto Comunicação e Direitos Humanos, da Abong, conveniado com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR).

Proetti apresentou a experiência do projeto relatando sua justificativa, objetivo geral e etapas implementadas. Nesse sentido, o seminário marcou o lançamento da Revista ComunicaDH, um dos resultados do projeto. Baseado em três etapas principais – formação, articulação de rede e produção – o projeto reuniu diversas entidades, reconhecendo a comunicação como um importante instrumento e espaço social e político na defesa dos direitos humanos. A revista foi distribuída aos/às participantes da atividade.

Padilha fez sua fala com base na militância do educador Paulo Freire. O diretor estadual da Abong em São Paulo apontou para a contribuição de Freire e para os reflexos de sua vida, obra e ensinamentos na educação para os direitos humanos. “Considero esse um momento importante, pois marca a presença nacional da Abong em um evento histórico no Brasil, trazendo discussões no âmbito dos direitos humanos e mostrando uma sociedade civil preocupada em transformar políticas públicas a partir das nossas experiências, como por exemplo, no âmbito dos sistemas prisionais, dos direitos das mulheres, das diversidades, segurança pública, entre outras temáticas de direitos humanos”, ressaltou Padilha.

Fátima Dourado contribuiu com a temática da Segurança Pública avaliando o cenário do sistema prisional hoje no Brasil, digno de sérias críticas. “As prisões desse país são verdadeiros sepulcros de seres humanos vivos”, se indignou.

Raimundo, por sua vez, fez sua contribuição pautada no projeto da Abong que monitora o Plano Nacional dos Direitos Humanos – PNDH 3.

A atividade contou ainda com momentos de intervenção que trataram de prestar homenagens a figuras importantes e referenciais para a luta pela promoção e garantia dos direitos humanos tais como Paulo Freire, Geraldo Vandré e Nelson Mandela. “A atividade foi importante como mais uma forma de diálogo entre a Abong e suas associadas. Foram apresentados pelas OSCs que defendem direitos e bens Comuns, temas de interesse das ONGs do Brasil, buscando constituir propostas e soluções”, avaliou Silvia.

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