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Atirador que deixou 12 mortos/as na noite de réveillon escreveu carta machista e com discursos de ódio premeditando o crime

Por Kaique Santos, do Observatório

A chacina cometida por Sidnei Araújo na noite de réveillon gerou mobilizações da sociedade civil. Em nota pública, a Articulação das Mulheres Brasileiras (AMB) junto com outros movimentos e organizações afirmam que “além da quantidade de vítimas fatais no crime, a carta deixada pelo agressor confirma a potência letal do ódio a mulheres”. O assassino matou a ex-mulher, seu filho e outras 10 pessoas e após, suicidou-se.

>> Confira aqui a nota completa: Nota Pública: A tragédia anunciada durante uma década

“A violência contra as mulheres é um problema estrutural da cultura machista, racista e homo-lesbo-transfóbica, que nega às mulheres o direito a uma vida livre e plena”, consta ainda no documento assinado por mais de 70 entidades.

A Marcha Mundial das Mulheres (MMM) também se posicionou e expressou solidariedade aos familiares e amigos/as das vítimas. “O assassino expressou na carta seu ódio às mulheres, ao feminismo e às leis que o impediam de subjugar sua ex-esposa. Expressamos nossa solidariedade aos familiares, amigas e amigos das vítimas e queremos também declarar nosso repúdio à banalização da violência contra a mulher.”

>> Confira a nota completa da Marcha Mundial das Mulheres: Chacina em Campinas foi provocada pela misoginia

(Foto: Liane Oliveira)

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