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Atividade organizada por amigas e amigos da ex-ministra da Igualdade Racial começa às 18h, de segunda-feira (1º/08)

Luiza Bairros será homenageada em Tributo realizado por amigas e amigos, militantes do Movimento Social Negro, artistas e personalidades baianas e brasileiras. O evento acontece na segunda-feira (1º/08), às 18h, no Teatro Vila Velha, Salvador. Música, teatro, dança e poesia estão entre as performances artísticas programadas para a atividade, num reconhecimento à homenageada, que dedicou toda sua vida à política e à luta em defesa da população negra.13626581_1058199647567070_9023582881738812050_n

Bando de Teatro Olodum, Ilê Aiyê, Cortejo Afro, Bankoma, os cantores Lazzo Matumbi e Dão, além dos poetas Vera Lopes e Landê Onawale estão entre os amigos da ex-ministra da Igualdade Racial que já confirmaram participação no Tributo. A programação conta ainda com exposição fotográfica, exibição de vídeos e falas sobre a homenageada, cuja vida e militância no Movimento Negro tem íntima ligação com pessoas, lugares, manifestações culturais e a própria cidade de Salvador.

Militante histórica das causas das mulheres negras e do combate ao racismo, Luiza Helena de Bairros faleceu no dia 12 de julho último. Referência para centenas de pessoas em todo o país, Bairros deixa muitas saudades, mas, sobretudo, um legado a ser honrado e reconhecido por toda a sociedade brasileira.

Nascida no Rio Grande do Sul, Luiza Bairros morreu baiana de fato e de direito. Escolheu viver na Bahia desde 1979. Em 2015, teve a condição de cidadã baiana oficializado pela Assembleia Legislativa do Estado.

No Brasil e em nível internacional, Luiza viveu intensamente em função da defesa dos direitos da população negra, especialmente das mulheres negras. Foi titular da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia e Ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Brasil.

Em nota, a ONU destacou a importante participação de Bairros na Conferência de Durban, evento que reuniu em 2001 representantes de 173 países na África do Sul para discutir medidas contra o racismo, a discriminação racial, a xenofobia e intolerâncias correlatas – e seus desdobramentos; a ajuda ativa na construção de projetos de vários organismos da ONU para o combate ao racismo; e que ela teve um papel fundamental na fundação do Grupo Temático da ONU sobre Gênero, Raça e Etnia, um dos grupos mais atuantes da ONU Brasil.

Fonte: Odara Instituto da Mulher Negra

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