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Ação é um gesto de apoio aos protestos realizados nos Estados Unidos contra a morte de jovens negros desarmados. A mobilização também é forma de denunciar casos parecidos ocorridos no Brasil há poucos dias

Organizações do movimento negro e social realizam um ato político contra a violência policial, nesta quinta-feira (18). Denominada “Ferguson é Aqui! O povo negro quer viver!”, a ação é um gesto de apoio aos protestos realizados nos Estados Unidos contra a morte de jovens negros desarmados.
A mobilização é, também, uma forma de denunciar casos parecidos ocorridos no Brasil há poucos dias. No dia 9 de dezembro um jovem de 22 anos foi executado com dez tiros, no Jardim São Luis, Zona Sul de São Paulo. Um dia depois, dois garotos, de 18 e 19 anos, foram assassinados no Jardim Brasil, na Zona Norte de São Paulo. Moradores acusam a polícia pelas mortes.

No primeiro caso, imagens gravadas por um celular mostram gritos de socorro e desmentem a versão oficial de que a vítima teria atacado os policiais. Na outra ocorrência, a versão oficial sustentada pelos policiais alega que as vítimas foram alvejadas durante tiroteio entre traficantes, mas os moradores negam que isso tenha acontecido.

As organizações envolvidas na convocação do ato preparam um documento cobrando das autoridades medidas de combate ao que chamam de genocídio da população negra. A concentração tem início no fim da tarde, na Praça da República, região central da capital paulista.

Movimentos que assinam a convocatória:Uneafro-Brasil; Circulo Palmarino; Levante da Juventude; MTST; Mães de Maio; Quilombação; Núcleo Consciência Negra USP; Conen-SP; Articulação Popular e Sindical de Mulheres Negras; Campanha Por que O Sr. Atirou em mim?; Campanha Racismo Mata; Campanha Eu Pareço Suspeito?; OLPN; MNU; Instituto Nação; Treme Terra; Afrobase; RUA; Kofilaba; JN13; Centro Acadêmico João Mendes Jr.; AfroMack; Movimento Paraisópolis Exige Respeito; Associação Cultural Fábrica de Cinema; Associação Franciscana de Defesa de Direitos e Formação Popular; Quilombo Raça e Classe; Zumaluma.

Fonte: Brasil de Fato

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